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Prefeito de Valença decreta “estado de calamidade” pela dengue mas deixa a desejar na mobilização

“Apesar de ter “decretado estado de calamidade pública” por causa da dengue, a prefeitura de Valença, Bahia, não está promovendo as mobilizações em defesa da comunidade que a situação requer.”

A declaração é do empresário e radialista Marcos Medrado, âncora do programa Ligação Direta da Valença FM. Embora não tenha participado da entrevista concedida ao Ligação Direta 1ª edição nesta quarta-feira (20), mas acompanhou atentamente as entrevistas concedidas pelo Agente Comunitário e com Roque Honorato, presidente de Honra da Confederação Nacional de Agentes Comunitários de Saúde.

Pela gravidade da situação calamitosa da dengue no país, na Bahia e emparticular aqui em Valença, as ações da prefeitura são tímidas em defesa da população, afirma Medrado, porque a simples decretação de “estado de calamidade pública” não significa uma forte ação na comunidade de uma campanha contra a dengue, trata-se de facilitador contra a burocracia.

Os números divulgados pelos entrevistados são assustadores. Segundo eles só neste final de semana, foram 427 notificações, devendo chegar a 800 notificações, fora aquelas que não foram notificadas.

Pessoas confirmadas com a dengue são 46. Em análise no LACEN estão 276 coletas. Os bairros mais atingidos são Graça e Bolívia, de Dendezeiro, Tento e Maricoara, distrito de Cajaíba..

Nesta sexta-feira (22) haverá uma operação de orientação das comunidades. “Não vamos catar lixo na casa de ninguém, vamos orientar a comunidade e buscar possíveis focos.

Por Alberval Figueirêdo

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